terça-feira, 27 de novembro de 2012

Liesel Meminger e Rudy Steiner

 "No começo, Liesel não conseguiu dizer nada. Talvez fosse a súbita turbulência do amor que sentiu por ele. Ou será que sempre o tinha amado? Era provável. Impedida como estava de falar, desejou que ele a beijasse. Quis que ele arrastasse sua mão e a puxasse para si. Não importava onde a beijasse. Na boca, no pescoço, na face. Sua pele estava vazia para o beijo, esperando.
                               Era seu melhor amigo. Mas o que ela não sabia e que estava a um mês de sua morte.


 "Olhou para o rosto sem vida, e então beijou a boca do seu melhor amigo, Rudy Steiner, 
com suavidade e verdade. Ele tinha um gosto poeirento e adocicado. Um gosto de arrependimento á sombra do arvoredo e na penumbra de coleção de ternos do anarquista. Liesel beijou demoradamente, suavemente, e quando se afastou, tocou-lhe a boca com os dedos. 

                                                                             A Menina Que Roubava Livros  

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O tão temido Conde Drácula

 Será que ele e mesmo o tão perverso e malvado vampiro da história ou um simples mocinho indefeso? 

 Tudo começa quando Jonathan Harker, chega num castelo em uma zona remota da Transilvânia. O jovem Harker trava conhecimentos com um assustador senhor cujo dono do castelo o Conde Drácula, este diz que tem muitas propriedades na Inglaterra. 
 Aos poucos Harker começa a perceber que há algo de estranho com aquela figura, algo de tão assustador de tenebroso. Aliás, passada a inicial hospitalidade, Harker começa a entender que, mais do que um hóspede é também um prisioneiro do Conde Drácula. 
 Seguidamente, Drácula decide viajar até à Inglaterra, deixando um rastro de morte e destruição por onde passa, sob a forma de um enorme morcego, enquanto Harker é deixado à guarda de três figuras femininas, três terríveis seres que se alimentam de sangue humano. Harker consegue fugir, apesar de bastante debilitado, e encontra-se com a sua noiva, Mina, em Budapeste. 
 Já na Inglaterra, Lucy, uma jovem inglesa, amiga de Mina, começa a apresentar estranhos sintomas: uma enorme palidez e dois enigmáticos orifícios no pescoço. Seus amigos, John Seward, Quincey Morris e Arthur Holmwood, incapazes de perceber a origem daquela doença, recorrem ao auxílio do Dr. Abraham Van Helsing, médico e cientista, famoso por seus métodos poucos ortodoxos, tendo compreendido que Lucy tivera sido vítima dos ataques de um ser diabólico: Drácula, uma espécie de morto-vivo que se alimenta se sangue humano. "O temido vampiro". Contudo, receando a reação destes, Van Helsinh decide não revelar imediatamente suas conclusões.
 Numa noite, Lucy e sua mãe são atacadas por um morcego, a versão animal do Conde Drácula, e ambas morrem, embora de causas diferentes: Lucy tendo sido fruto do ataque sanguinário do morcego/Drácula; a mãe de Lucy vítima de ataque cardíaco provocado pelo medo.
 Lucy é enterrada, mas a sua existência não termina por aí: esta renasce como vampira e começa a perseguir crianças. Van Helsing, não tendo outra opção, confidencia as suas conclusões aos amigos dela. Estes por sua vez, decididos a colocar um fim naquela Não-Morta, pregam-lhe uma estaca no coração e cortam-lhe a cabeça, pois só assim ela poderia descansar em paz.
 Pouco tempo depois, para surpresa dos mesmo, percebem que Drácula tinha agora uma nova vítima, Mina, já regressada de Budapeste junto com Harker, agora juntos na condição de marido e mulher.
 Porém, além de se alimentar de Mina, Drácula também lhe dá o seu sangue a beber, ritual que os faz ficarem ligados espiritualmente, como numa espécie de matrimonio das trevas. 
 Van Helsing compreende que, através da hipnose é possível seguir os movimentos do vampiro, assim, decididos a destruí lo e a salvar Mina, os homens o perseguem. Drácula foge para o seu castelo na Transilvânia, mas é destruído pelos perseguidores antes de o conde chegar a seu castelo, libertando a Mina do tal "encantamento", e deixando todos em paz.


Romance de 1897, escrito  pelo autor irlandês Bram Stoker

quarta-feira, 10 de outubro de 2012


Tudo e muito mais

 De aboboras à velas e caldeirões mágicos,
De morcegos, baratas, aranhas, sapos e tudo conte bicho horripilante,
De sombras, ruídos, barulhos estranhos à mistérios,
De tudo o que faz medo à imaginação.

Do Halloween trago histórias, contos, lendas e ficção,
Das histórias, contos, lendas, ficção, muito medo e emoção,
Do Halloween vem bruxas, magos, gatos preto e muito mais,
                         Com tudo isso ainda tem gente que pede mais.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

As Bruxas e os Gatos Preto

  Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano durante as mudanças de estações (30 de Abril e no dia 31 de Outubro). Chegavam em vassouras voadoras e participavam de uma festa onde jogavam maldições e feitiços nas pessoas. Também diziam que para encontrar uma bruxa, era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween, e então à meia-noite você veria uma bruxa.
 Também há lendas que dizem que bruxas podem transformar-se em gatos, e algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos.


 Mas... segundo lendas mais reconhecidas existe também a de um homem, cujo adorava animais principalmente gatos, tinha até um gato preto de estimação que adorava, chamava-se de Pluto.
 Pluto era muito apegado a seu dono, mas certa noite seu dono bêbado e fora de si chegando lhe em casa, com os mimos do bichano o homem se irritou e deu lhe um tapa no gato que o mordiscou-lhe a mão. Furioso com a situação pegou o gato e arrancou lhe um dos olhos.
 Dias depois voltou para casa novamente bêbado e fora de si. Vendo seu gato ali em sua frente miando, pegou-lhe e enforcou.
 Passaram-se dias, e numa certa noite começaram a aparecer sombras de gatos pretos sem um dos olhos e com uma marca branca em volta do pescoço como se fosse de enforcamento, assombrando o homem e as pessoas que por ali moravam.

Jack o Lanterna

 Segundo a história do folclore Irlandês, um homem alcoólatra e mal educado chamado Jack, em um dia 31 de Outubro, acabou bebendo demais e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implorou por mais um copo de bebida e o diabo concedeu seu pedido, mas o Jack não querendo pagar a conta, então convenceu o diabo a se transformar-se em uma moeda que Jack a usaria para pagar as bebidas. O diabo concordou, e Jack para não ter sua alma levada decidiu pegar a moeda e coloca-lá dentro do bolso onde havia uma cruz de prata, o que impediu de o diabo se transforma de volta. O diabo implorou para que Jack o deixasse sair, mas Jack só aceitaria sob a condição de que ele não o incomodasse durante um ano, e que se ele morresse, ele não pediria sua alma.

 No ano seguinte, Jack o enganou de novo fazendo o diabo subir em uma árvore para pegar uma fruta. Enquanto ele estava em cima da árvore, Jack esculpiu um sinal da cruz na casca da árvore para que o diabo não pudesse descer, até que o diabo prometeu ao Jack que não iria incomodá-lo por mais dez anos.

 Pouco tempo depois, Jack morreu e, como ele era um homem muito repugnante, não permitiram sua entrada no Céu. O diabo também não aceitou a sua entrada no inferno, mas, para sacaneá-lo, enviou Jack para a noite escura, com apenas uma queima de carvão para iluminar seu caminho. Jack colocou o carvão em um nabo esculpido e tem vagueado pela terra desde então.

 E é dai que os Irlandeses começaram a se referir ao fantasma como "Jack o Lanterna".
As pessoas para espanta o fantasma e outros espíritos malignos esculpiam rostos assustadores em nabos e batatas e colocavam em janelas. Mais tarde, as pessoas descobriram que as aboboras eram ótimas para fazer as lanternas.

Mês do Halloween

 O Halloween.
   Aqui no Brasil o Halloween não e considerado um dia festivo como nos Estados Unidos, mas e sempre lembrando no mês de outubro.
 Repleto de lendas e histórias o Halloween encanta muita gente com a sua cultura. 
Cada lenda e cada história conta um pouco mais do Halloween então nas próximas postagem vamos ver um pouquinho do Halloween. 

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Vou Pra Onde Haja Sol

 E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha Sol, é pra la que eu vou...

 O Sol que brilha na imensidão do mar,
 É o mesmo que brilha ao abrir a janela e acordar,
 É aquele que ver a criancinha brincar,
 E o Sol de todo dia.

 Se houvesse um lugar pra onde eu iria, seria para onde tivesse Sol
 Pra mim poder Pular até quando os pés não aguentarem mais,
 Correr até chega num ponto final,
 Dançar até cair no chão,
 E gritar bem alto até onde minha voz conseguir alcançar.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Mais uma dose de felicidade, Por favor!

 Acho que a felicidade e uma especie de susto; quando você vê, já aconteceu. Ela e justamente uma construção pequena de todos os dias...
 
 Não tenho tempo para mais nada, a felicidade me consome muito.

 Não existe caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho.

 Saber encontrar a alegria na alegria dos outros, é o segredo da felicidade. 

 Dê mais às pessoas, mais do que elas esperam, e faça com alegria.

 A alegria evita mil males, e prolonga a vida.

 Felicidade é a certeza de que a nossa vida não esta passando inutilmente. 

 Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.

 A felicidade não e um ideal da razão mas sim da imaginação.

 A felicidade não está no fim da jornada, e sim em cada curva do caminho que percorremos para encontrá-la...
 

 

 

sábado, 15 de setembro de 2012

Dar a volta ao Mundo

Vontade imensa de conhece esse mundo onde aqui hábito. Cada lugar maravilhoso, lindo, encantador.
Eu tenho Fé, o que é o mais importante. "Eu ainda vou conhecer uma grande parte do mundo, o Brasil em primeiro lugar".
 Caldas Novas
 Caldas Novas
 Foz do Iguaçu
Gramado
 Rio de Janeiro
 Goias

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Músicas que não saem da minha cabeça


Balões

Mas porque balões? _Pergunto a mim mesma.
 Por que os balões são coloridos, com cores vivas, alegres. São redondinhas de formato oval, compridas e até algumas em formas de corações, mesmo assim são balões. Aqueles balões que fazem rir a criança triste, aqueles que fazem sorrir a pessoa incontente, aqueles balões que voam e voam céus em fim. 
 Balões assim que me fazem sorrir, uma alegria sem fim...

Filmes... Porque amar os filmes?

 Pra que conselheiro melhor que os filmes?
Filmes, filmes e mais filmes. Não são só histórias que alguém o inventou, são mágicos, criativos, inspiradores...são tudo na verdade.
 Histórias reais também são contados e mostrados em filmes, eles ti ensinam como e a vida de verdade e também como imaginar coisas grandes. Tem até aqueles filmes sem criatividade nenhuma (eeca), mas são filmes.
 Agora um pouco da história... Como diz a teca..." De onde veio o filme?"

 Baseado na invenção de Edson, Auguste e Louis Lumière inventaram o cinematografo, um aparelho portátil que consistia num aparelho três em um (máquina de filmar, de revelar e projetar). Em 1895, o pai dos irmãos Lumière, Antoine, organizou uma exibição pública paga de filmes no dia 28 de dezembro no salão do Grand Café em Paris. A exposição foi um sucesso. Este dia, data da primeira projeção, é comumente conhecida como o nascimento do cinema  mesmo que os irmãos Lumière não tenham reivindicado para si invenção de tal feito.
 Assim sendo, durante 30 anos os filmes eram praticamente silenciosos sendo acompanhados muitas vezes de música ao vivo. Só em 1928 o filme "The lights of New York", da Warner Brothers, se tornaria o primeiro filme com som totalmente sincronizado.
 Nos anos 30, destacaram se entre os filmes mais, " Os dez mandamentos" de 1923, "Reis dos Reis" de 1932, e "Cleópatra" de 1934. Lembrando que tudo em preto e branco.
                

 Várias experiencias foram realizadas para colorir os filmes. Muitos artistas pintavam, à mão, imagem por imagem. Só em 1935 o diretor americano Rouben Mamoulian, exibiu o seu "Vaidade e Beleza", primeiro filme de longa-metragem inteiramente colorido através do processo Technicolor.


 Dai em diante os filmes não pararam, cada vez mais atualizados. Som e imagens de alta qualidade e cada vez melhor.


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Será que é Paixão?

 Por que não consigo tirá-lo da cabeça? Até em meus sonhos me persegue. Sentimento estranho esse que apareceu da noite para o dia. Ou será que e ilusão minha?

 Queria poder te dizer que ao vê-lo mil borboletas bamboleiam em meu estomago. Queria poder abraçá-lo. Me sinto envergonhada em admiti-lo pra mim mesma, porem meu coração antes tão gelado se derrete ao som da tua voz. Entretanto não direi que é amor. Uma hora sente-se nada, não há o que lhe cause comoção, que faça seu coração bater em outro ritmo, mas de repente algo muda e tudo se torna mais colorido, como se o mundo são vistos por olhos que não são os seus.
 Se eu ao menos tivesse a coragem necessária, ou a certeza definitiva, te diria o que sinto. Todas essas coisas que passam como pássaros sem rumo pela minha mente. Todas as canções de amor, as cenas de corpos sem rostos.
É tão difícil saber... Entender... Por isso não posso dizer, não posso admitir. Acho que a palavra certa é
sentir.

                                                                                                                           

Um momento só pra mim

 Como pode ser assim. A vida assim tão complicada, se o que eu mais quero é a minha felicidade e a dos outros também.
 Como pode você querer tanto uma coisa, mas... quanto mais você tenta, quanto mais você acha que ta perto de consegui o que quer, derre-pente tudo não passa de uma ilusão. Uma grande ilusão, e você acabo de leva um tombo enorme, ainda está no chão tentando se levantar, mas não consegue. Porque esse chão parece aquelas escadas rolante quando você sobe ou desce pelo lado errado, ela fica ti impedindo de continuar, ela te puxa e você nunca vai pra frente. Até que você cansa e para de tentar.

 O que eu mais quero nesse exato momento e fugir pra bem longe, onde ninguém, mas ninguém mesmo consiga me achar, até essa enorme onda passar.
 A vida e cruel até de mais as vezes, nada que você quer da certo. Nada. Nem mesmo ficar sozinha por um misero instante. Pensar nesse estado ta mais difícil como nunca tinha sido antes. Sonhar pior ainda. De que adianta sonhar tanto, sonhos lindos e não consegui realizar nem mesmo o primeiro.
                     
                                                                                                               

sexta-feira, 27 de julho de 2012

 O amor é um precipício, a gente se joga nele e torce para o chão nunca chegar...


 Eu prefiro te-lo beijado uma vez, ter a abraçado uma vez, ter tocado uma vez do que passar a eternidade sem isso...
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

William Shakespeare

segunda-feira, 16 de julho de 2012

"A Vida é Simples do seu Jeito Complicado"

Certa vez um garotinho perguntou ao pai porque as coisas eram tão complicadas e o homem respondeu:

“Simples, as mulheres complicam nossa vida.” O menino não se contentou com a resposta e foi perguntar pra mãe, esta lhe respondeu:

“Porque é assim que é e ponto.” Essa também não agradou ao menino que movido pela curiosidade perguntou ao padre e obteve uma resposta:

“Porque Deus quis assim, meu filho”. Depois movido pela sede do conhecimento e não se contentando com as respostas perguntou a professora e ela lhe respondeu:

“As coisas só são complicadas pra quem não se esforça o suficiente, você se esforça o suficiente?”. Ainda muito pensativo e sem obter sua resposta o menino perguntou ao filosofo eis que esse lhe respondeu:

“A vida, meu filho, tem seus altos e baixos. E para cada desafio existe uma solução a ser descoberta, a vida é difícil para nos ensinar a superar os desafios.” Ele pensou sobre essa resposta, mas ainda não conseguia entender o porquê das coisas serem tão complicadas, então resolveu pensar por ele mesmo.

O menino foi até um vasto campo com poucas arvores e sentou-se a sombra de uma delas, pensando sobre as perguntas e as respostas ele expôs sua mão a luz do Sol que passava por entre as folhas e estudou o brilho ali, pouco depois uma borboleta colorida pousou em seu dedo e ele olhou-a:

“Estou eu aqui pensando na minha vida difícil e em coisas complicadas quando tudo é tão simples... As coisas não são complicadas por causa de Deuses, mulheres ou falta de esforço, as coisas são complicadas pois as coisas que são fáceis não tem graça. Afinal, é muito mais divertido escalar a arvore de jabuticabas do vizinho do que as figueiras com parapeitos dos parques. Superar as dificuldades nos faz parecer mais fortes, entender coisas complicadas nos faz sentir inteligentes, mas somos tão burros que não percebemos que no fim nada é tão complicado quanto parece, são esses adultos donos da verdade que complicam a vida. Quão bom seria se todos pudessem superar seus medos de encarar a verdade de que no fim ninguém sabe de nada realmente. Se quando não soubermos uma resposta falássemos apenas ‘não sei’ e procurássemos uma resposta tudo pareceria bem menos complicado. A vida é simples do seu jeito complicado.” Foi assim que ele descobriu que é na singularidade das coisas simples que encontramos as respostas pras perguntas mais dificeis.

Dai em diante o menino cresceu e aprendeu a fazer suas próprias descobertas e a não se contentar com meias respostas. Ele cresceu, mas nunca se esqueceu do que aprendeu na infância, nunca esqueceu como as coisas mais complicadas são na verdade simples e que as dificuldades podem ser superadas com um pouco de esforço e força de vontade, nunca se esqueceu como é bom viver cada momento da vida como se fosse o último, como é bom aproveitar tudo e não ser o dono da verdade. Ele descobriu que a inocência nos olhos das crianças é o bem mais precioso do universo e que um abraço vale mais que um pote de ouro, descobriu que o conhecimento é infinito, mas a vida tem um fim.

Como dizia Charles W. Elliot...:






"Os Livros são os mais silenciosos e constantes amigos; os mais acessíveis e sábios conselheiros; e os mais pacientes professores."

domingo, 15 de julho de 2012

O Outro

– Um sujeito encontra um velho amigo – que vive tentando acertar na vida, sem resultado. “Vou ter que dar uns trocados para ele”, pensa. Acontece que, naquela noite, descobre
que seu velho amigo está rico, e veio pagar todas as dívidas que havia contraído no decorrer dos anos.
Vão até um bar que costumavam frequentar juntos, e ele paga a bebida de todos. Quando lhe indagam a razão de tanto êxito, responde que até dias atrás estava vivendo o Outro.
– O que é o Outro? – perguntam.
– O Outro é aquele que me ensinaram a ser, mas que não sou eu. O Outro acredita que a obrigação do homem é passar a vida inteira pensando em como juntar dinheiro para não morrer de fome quando ficar velho. Tanto pensa, e tanto faz planos, que só descobre que está vivo quando seus dias na Terra estão quase terminando. Mas aí é tarde demais.
– E você, quem é?
– Eu sou o que qualquer um de nós é, se escutar seu coração. Uma pessoa que se deslumbra diante do mistério da vida, que está aberta aos milagres, que sente alegria e entusiasmo pelo que faz. Só que o Outro, com medo de decepcionar-se, não me deixava agir.
– Mas existe sofrimento – dizem as pessoas no bar.
– Existem derrotas. Mas ninguém escapa delas. Por isso, é melhor perder alguns combates na luta por seus sonhos que ser derrotado sem sequer saber por que você está lutando.
– Só isto? – perguntam as pessoas no bar.
– Sim. Quando descobri isto, acordei decidido a ser o que realmente sempre desejei. O Outro ficou ali, no meu quarto, me olhando, mas não o deixei mais entrar – embora tenha procurado me assustar algumas vezes, me alertando para os riscos de não pensar no futuro.
“A partir do momento em que expulsei o Outro da minha vida, a energia Divina operou seus milagres.”

 Paulo Coelho "Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei"

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Será que é Paixão?

Por que não consigo tirá-lo da cabeça? Até em meus sonhos me persegue. Sentimento estranho esse que apareceu da noite para o dia. Ou será que é ilusão minha?

 Queria poder te dizer que ao vê-lo mil borboletas bamboleiam em meu estomago. Queria poder abraçá-lo e sussurrar coisas sacanas ao pé do teu ouvido. Me sinto envergonhada em admiti-lo pra mim mesma, porem meu coração antes tão gelado se derrete ao som de tua voz, e no calor do teu abraço. Entretanto não direi que é amor.
Uma hora sente-se nada, não há o que lhe cause comoção, que faça seu coração bater em outro ritmo, mas de repente algo muda e tudo se torna mais colorido, como se o mundo fosse visto por olhos que não são os seus.
Se eu ao menos tivesse a coragem necessária, ou a certeza definitiva, te diria o que sinto. Todas essas coisas que passam como pássaros sem rumo pela minha mente. Todas as canções de amor, as cenas com corpos sem rosto.
É tão difícil saber... Entender.. Por isso não posso dizer, não posso admitir. Acho que a palavra certa é sentir.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Essa vale para todos


sexta-feira, 6 de julho de 2012

I'm sorry, i can't be perfect

 Ninguém pode ser perfeito, em um mundo cheio de defeitos...


Mas isso não impede você de tentar!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Desculpa se te Chamo de Amor

Quando algo nos faz falta precisamos preencher esse vazio. Só que, quando o que nos faz falta é o amor, não há nada que verdadeiramente seja suficiente. 
 O amor é perceber que talvez amar seja outra coisa. É sentir-se, leve e livre. É saber que o coração dos outros não lhe é devido, não lhe pertence, não lhe cabe por contrato. A cada dia você deve merecê-lo. E dizê-lo. 
 Não tem nada pior, quando você não estar bem, do que alguém querer que você conte todos os seus problemas bobos sobre o amor. Afinal de contas, você é o que você pensa. As suas emoções são escravas dos seus pensamentos, e você e escravo de suas emoções. 

 Tudo o que queremos é a alegria confusa do amor. Mas às vezes as coisas simples são as mais complicadas de alcançar.
"Desculpa se te Chamo de Amor".